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Bruce Logan: lenda britânica dos efeitos visuais nos clássicos do sci-fi

Mestre dos efeitos visuais, Bruce Logan deixa legado imortal em filmes icônicos como Star Wars e Tron

O mundo da animação e dos efeitos visuais perdeu uma de suas grandes mentes criativas. Bruce Logan, renomado artista de efeitos visuais (VFX) e diretor de fotografia britânico, faleceu aos 78 anos em Los Angeles, deixando um legado que ressoa até hoje nas telas do cinema.

Logan era uma peça fundamental por trás dos efeitos que deram vida a clássicos do cinema de ficção científica, como 2001: A Space Odyssey (1968), Star Wars: A New Hope (1977) e Tron (1982). Seu olhar apurado para cada quadro e sua expertise em animação e fotografia transformaram a linguagem visual dos filmes, criando experiências imersivas e inesquecíveis para o público.

Um pioneiro apaixonado pelo cinema

Nascido em 15 de maio de 1946, Bruce Logan mergulhou no universo do cinema desde jovem, iniciando suas primeiras experiências com animação aos 14 anos. Aos 19, ele já trabalhava com efeitos visuais, inspirado por seu pai, Campbell, que dirigiu dramas para a BBC e o ensinou a importância da perfeição em cada frame. Essa herança de paixão e técnica foi vital para a carreira brilhante de Logan.

Ele próprio declarava que seu conhecimento profundo em animação foi crucial para projetos como Tron, um dos primeiros filmes a utilizar computação gráfica (CGI). Segundo ele, sua missão era eliminar o desfoque de movimento e criar uma profundidade infinita de campo para preservar cada detalhe nas imagens, quase como se cada frame fosse uma obra de arte gráfica.

Contribuições inesquecíveis no cinema e na música

Além do trabalho marcante em filmes, Bruce Logan também colaborou em projetos diversos, incluindo a explosão da Estrela da Morte em Star Wars, reforçando seu papel essencial na construção dos efeitos visuais que se tornaram ícones da cultura pop.

Seu talento foi requisitado em produções como The Incredible Shrinking Woman, Firefox, Batman Forever, Airplane! e muito mais. Logan também dirigiu episódios para séries infantis da Disney e PBS, além de clipes musicais para grandes nomes como Prince, Madonna e Aerosmith, expandindo seu alcance para além das telas do cinema.

Um legado que inspira

Bruce Logan deixa para trás sua esposa Mariana Campos-Logan, sua filha Mary Grace Logan e seu filho Campbell, além de um legado técnico e artístico que inspira profissionais e fãs do universo dos efeitos visuais em todo o mundo.

Para o público LGBTQIA+ do acapa.com.br, a vida de Bruce Logan é um lembrete potente de que a criatividade e a paixão não têm limites de gênero, idade ou origem. Seu trabalho, que desafiou tecnologias e abriu caminhos para novas formas de expressão visual, ecoa a importância de sermos autênticos e inovadores em nossas jornadas.

Ao celebrarmos sua memória, reforçamos a importância da diversidade e da inclusão nas artes, pois são justamente essas vozes plurais que expandem o horizonte da imaginação e nos conectam com o futuro.

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