Novas evidências revelam buscas macabras e selfies sinistras do suspeito no crime em Moscou, Idaho, EUA
O caso que chocou Moscou, Idaho, em novembro de 2022, continua revelando detalhes perturbadores sobre Bryan Kohberger, o acusado pelo assassinato brutal de quatro estudantes universitários. Novas informações trazem à tona um comportamento obsessivo e assustador que antecedeu os crimes, trazendo à tona a complexidade do perfil do suspeito.
Um mergulho nas buscas e imagens do acusado
Segundo reportagem recente, o telefone de Kohberger continha fotos de estudantes em trajes de banho, incluindo imagens de amigas e seguidores das vítimas Kaylee Goncalves, Madison Mogen e Xana Kernodle, assassinadas na fatídica noite. Além disso, Kohberger, que era estudante de doutorado em criminologia na Washington State University, realizou buscas angustiantes como “Traços sociopatas em estudantes universitários” e pornografia relacionada aos termos “drogada” e “dormindo”.
Em outubro, as pesquisas incluíam questionamentos sobre a possibilidade de psicopatas exibirem comportamentos pró-sociais. Dias após os assassinatos, ele ainda buscou informações sobre o crime na Universidade de Idaho.
Selfies macabras e referências sinistras
Uma imagem em especial chama a atenção: uma selfie de Kohberger usando um capuz preto, evocando a imagem do notório serial killer Ted Bundy. Essa foto, feita antes da prisão, revela a inquietante admiração ou inspiração do acusado por figuras sombrias do crime.
Curiosamente, Kohberger também pesquisou a música “Criminal”, da icônica Britney Spears, pouco antes de ser detido, o que acrescenta um elemento psicológico intrigante ao caso.
O contexto das vítimas e o processo judicial
As quatro vítimas, Kaylee Goncalves, Madison Mogen, Xana Kernodle e Ethan Chapin, foram encontradas assassinadas em uma residência fora do campus da Universidade de Idaho, onde viviam. Kohberger foi preso em 30 de dezembro de 2022 na Pensilvânia e enfrenta quatro acusações de homicídio e uma de invasão de domicílio.
O julgamento está marcado para agosto, e apesar de Kohberger se declarar inocente, ele pode ser condenado à pena de morte. Dois colegas sobreviventes das vítimas deverão testemunhar no processo, que já é acompanhado com muita atenção pela opinião pública.
Novas imagens e evidências
Imagens inéditas obtidas por uma emissora norte-americana mostram um carro semelhante ao de Kohberger circulando o quarteirão da casa das vítimas na noite do crime, reforçando as suspeitas contra ele.
Esse caso, marcado por nuances psicológicas profundas e uma investigação minuciosa, continua a mobilizar debates sobre segurança nas universidades e a necessidade de atenção aos sinais de comportamentos perigosos, especialmente para a comunidade jovem e estudantil.
Ao acompanharmos esses desdobramentos, é importante refletir sobre a fragilidade da vida e a urgência de um olhar sensível e inclusivo para a prevenção da violência, valorizando a diversidade e o respeito à vida em todas as suas formas.
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