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Busto de Jim Morrison roubado há 37 anos é reencontrado em Paris

Escultura do vocalista dos Doors foi achada em casa de executivo durante investigação policial
Busto de Jim Morrison roubado há 37 anos é reencontrado em Paris

Escultura do vocalista dos Doors foi achada em casa de executivo durante investigação policial

Uma história que parecia perdida para sempre teve um desfecho surpreendente: o busto de Jim Morrison, icônico vocalista da banda The Doors, desaparecido há 37 anos do famoso cemitério Père Lachaise, em Paris, foi encontrado de forma totalmente inesperada.

O monumento, criado pelo artista croata Mladen Mikulin, foi furtado em 1988, apenas sete anos após sua instalação para homenagear os dez anos da morte de Morrison. Durante décadas, fãs e curiosos apenas puderam imaginar o paradeiro da escultura que celebra um dos maiores nomes do rock e da cultura alternativa.

Uma descoberta acidental que emociona fãs

A revelação veio de uma operação da polícia de Paris, que investigava um executivo suspeito de falsificação de documentos contábeis. Ao vasculhar a residência do suspeito, os agentes encontraram o busto do cantor — um achado que reaviva a memória de uma lenda que transcende gerações, especialmente para a comunidade LGBTQIA+, que se conecta com a ousadia e autenticidade de Morrison.

Jim Morrison faleceu em 1971 na capital francesa, em circunstâncias cercadas por mistério e fascínio, com teorias sobre overdose e segredos ocultados pelas autoridades da época. Seu túmulo no Père Lachaise é um dos pontos mais visitados do cemitério, ao lado de nomes como Oscar Wilde e Frédéric Chopin, símbolos de uma história rica em diversidade e expressão artística.

Legado de resistência e autenticidade

A recuperação do busto não é apenas a devolução de um objeto, mas um resgate simbólico da memória de um artista que, assim como muitas pessoas LGBTQIA+, enfrentou preconceitos e desafios para viver sua verdade. Morrison, com sua voz profunda e letras provocativas, continua inspirando gerações a buscar liberdade e a celebrar sua identidade única.

Agora, enquanto as autoridades decidem o futuro da escultura, fica a esperança de que o busto retorne ao seu lugar sagrado, para que fãs e admiradores possam continuar prestando homenagem a um ícone que marcou não apenas a música, mas a luta por autenticidade e expressão sem medo.

Este reencontro inesperado é um lembrete poderoso de que a arte e a memória resistem ao tempo e às adversidades, assim como a comunidade LGBTQIA+ que segue conquistando espaço e visibilidade no mundo.

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