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Campanha faz LGBT morrerem na internet para alertar sobre crimes homofóbicos

Todos os dias o A CAPA noticia um ataque, um assassinato ou um xingamento homofóbico e transfóbico em todo o mundo. Somente no Brasil, uma morte LGBT ocorre a cada 28 horas – de acordo com o GGB.

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Pensando nisso, internautas promovem a campanha "#eSefosseEu, no Facebook, em que cada um faz uma montagem sobre uma notícia de assassinato de gay, de lésbica ou de uma trans, e inclui e própria foto. Algumas das notícias envolvem pessoas heterossexuais vítimas de homofobia. 

A ideia – que choca muitos internautas, mas dá luz ao tema e aproxima da gravidade da homotransfobia no Brasil – partiu de Caio Locci e Gabriel Colombo, que moram em São Paulo.

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"Eu mesmo já fui agredido em uma briga de trânsito. Fui xingado de viadinho e bicha e acabei desacordado no chão", explica Colombo à BBC Brasil. "Sempre quis fazer algo a respeito desse problema."

A página, que você pode acompanhar clicando aqui, conta com mais de 4 mil curtidas.

Veja alguns dos adeptos da campanha:


Campanha visa aproximar gravidade da homofobia

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