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Candidato à Câmara, Eduardo Cunha diz que criminalização da homofobia não deve ocorrer

Candidato a presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) afirmou ao jornal A Tarde que, caso seja eleito, projetos de "natureza programática" como a "criminalização da homofobia" não devem passar nos próximos anos.

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"Temos aliança com o PT para governar, não temos aliança ideológica. Não me sinto obrigado a votar em pautas como estas. O governo não vai morrer se não votarmos uma pauta dessa", afirmou o candidato.

Ele disse que a criminalização da homofobia "fere o livre direito de culto" e diz que o projeto de Maria do Rosário não terá apoio suficiente. E que só deve ser votado se tiver acordo de líderes para um pedido de urgência em votação no Plenário, com a necessidade de 257 votos. "Aí eu não vou ter o que fazer, me torno escravo do regimento".

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Segundo o jornal, Cunha percorreu 21 estados do país para apoiar a presidência e é o favorito na disputa. O principal adversário é o petista Arlindo Chinaglia, do PT.

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