Um casal gay da Geórgia, William Zulock, de 34 anos, e seu marido Zachary Zulock, de 36 anos, foi condenado a 100 anos de prisão sem possibilidade de liberdade condicional por abusar sexualmente de seus dois filhos adotivos. Os meninos, que agora têm 12 e 10 anos, foram adotados em 2018 a partir de uma agência cristã que atende crianças com necessidades especiais. O abuso horrendo ocorreu quando os meninos eram muito jovens, com idades entre três e cinco anos.
O promotor do caso, Randy McGinley, descreveu a casa dos Zulocks como um “verdadeiro inferno” e destacou que os réus priorizaram seus desejos depravatórios em detrimento do bem-estar das crianças. Além de cometer os abusos, o casal filmava os atos para compartilhar com outros pedófilos e era acusado de usar redes sociais para explorar os meninos, envolvendo-os em um esquema local de prostituição infantil.
As investigações começaram em 2022, quando um membro do anel local de pedofilia foi preso por baixar pornografia infantil e revelou às autoridades que os Zulocks estavam gravando abusos em sua casa. Durante a operação, foram encontrados vídeos de câmeras de segurança que mostravam os homens cometendo atos sexuais abusivos contra os meninos em diversas partes da residência.
Ambos os homens se declararam culpados de várias acusações, incluindo moléstia infantil agravada e exploração sexual de crianças. O juiz seguiu a recomendação do Estado e os sentenciou a 100 anos de prisão, além de uma supervisão de vida após o cumprimento da pena. Essa sentença reflete a severidade dos crimes e a necessidade de proteger as vítimas e a sociedade de indivíduos que cometem atos tão abomináveis.
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