Parece que temos uma versão atualizada e gay de Romeu e Julieta, os refugiados Ahmed e Joseph nasceram na Síria e estão separados por tempo indeterminado.
O relacionamento, no entanto, é mantido à distância.
Joseph vive na Noruega. Já Ahmed aguarda, em Istambul, na Turquia, a decisão sobre o local onde será realocado.
Como eles, muitos refugiados gays enfrentam o mesmo dilema. Sem certidão de casamento, eles têm uma desvantagem em relação a casais héteros no momento de emigrar.
"Ele é a pessoa mais importante da minha vida agora. Ele é a metade que me completa", diz Ahmed.
A ACNUR, o órgão da ONU para refugiados, classifica os refugiados gays como um grupo vulnerável, o que agilizaria o processo de reassentamento.
Mas um pedido pode durar anos para ser aprovado.
E vocês o que pensam sobre relacionamento a distância?