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Caso Bruno: Durante julgamento, amigo nega que Macarrão seja gay

Não se fala em outra coisa a não ser o julgamento do caso do ex-goleiro Bruno, do Flamengo, acusado pela morte da jovem Eliza Samudio, em 2010.

Desde o início das investigações surgiram boatos de que Bruno e seu amigo Macarrão, também acusado pelo crime, mantinham um relacionamento homossexual.

Hoje, durante mais um dia de julgamento no Fórum de Contagem, em Minas Gerais, um amigo de infância de Macarrão, Marcos Vinícius Clarindo, foi ouvido como testemunha e questionado pelo promotor Henry Wagner Vasconcelos se Macarrão era gay.

"Não!", respondeu Marcos Vinícius. "Nem ocasionalmente?", questionou o promotor. “Aí eu não sei…”, afirmou o amigo do acusado. Enquanto isso, Macarrão balançava a cabeça negativamente.

A testemunha disse ainda que conhece Macarrão há mais de 12 anos e que o amigo matinha uma amizade de “irmão” com Bruno, o que causava ciúmes entre os primos do ex-goleiro.

Recentemente, o advogado de Macarrão chegou a pedir uma indenização de R$ 1 milhão a Rui Pimenta, até então advogado de Bruno, por ter chamado o seu cliente de homossexual durante o processo de defesa.
 

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