O show da cantora Anitta durante a virada de Ano Novo em Copacabana gerou uma onda de reações nas redes sociais, especialmente em relação à transmissão feita pela TV Globo. Muitos fãs da artista expressaram sua indignação com a censura aplicada a trechos da canção “Capa de Revista”, que teve algumas de suas palavras silenciadas durante a apresentação. Essa decisão da emissora provocou descontentamento entre os espectadores, que sentiram que a essência da performance de Anitta foi comprometida.
Por outro lado, houve também críticas à escolha da artista para se apresentar em um evento que deveria ser familiar, dado o teor explícito de algumas de suas músicas. O termo “Anitta Censurada” rapidamente se tornou um dos tópicos mais comentados na plataforma X, refletindo a polarização de opiniões. Os fãs da cantora defenderam a liberdade de expressão na arte, enquanto detratores argumentaram que a performance não era adequada para um evento de grande porte e que a Globo deveria ter escolhido um artista com um conteúdo mais apropriado.
Durante a apresentação, a censura foi especialmente visível na música “Capa de Revista”, mas curiosamente, no canal Multishow, a letra foi transmitida na íntegra, sem cortes. Essa diferença de abordagem entre os canais gerou ainda mais debate entre os espectadores. Outros sucessos de Anitta, que também possuem letras picantes, foram exibidos sem qualquer alteração, o que deixou muitos confusos sobre os critérios utilizados pela emissora.
As comparações feitas por espectadores que se sentiram ofendidos pela censura incluíram referências a canais que priorizam programações religiosas, com alguns afirmando que a Globo havia “desrespeitado a virada com vulgaridade”. Essa controvérsia acendeu uma discussão mais ampla sobre os limites da liberdade artística e a responsabilidade das emissoras em relação ao conteúdo que transmitem em eventos públicos como o Réveillon, que atraem uma audiência diversificada.
A discussão sobre a apresentação de Anitta não apenas destaca a batalha contínua entre a liberdade de expressão e a sensibilidade do público, mas também ressalta a importância de se considerar a diversidade de opiniões dentro da comunidade LGBT e a necessidade de respeitar diferentes perspectivas sobre arte e entretenimento.
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