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Cientista russo diz ter achado a “cura” para a homossexualidade

Enquanto o Ocidente caminha, embora cambaleante, mirando o futuro, países do Oriente insistem em retroagir, permanecer no passado, viver sob a égide do autoritarismo, da intolerância. Exemplo fiel de tal premissa, a Rússia, que tem um pé lá e outra cá, também é reconhecida por ser uma das nações mais intransigentes à diversidade no mundo. Contrária à homossexualidade, o país governador por Vladimir Putin vê-se envolto a inúmeras denúncias de abuso dos direitos humanos, embora negue veemente. Às claras mesmo, só a tentativa do governo de “curar” a homossexualidade. Segundo o doutor Dimitri Yurokov Slamini, do Instituto de Ciência e Medicina de Novosibirsk, ele conseguiu encontrar uma vacina que removeria os “sintomas” homoafetivos dos indivíduos desde que tratados ainda na tenra idade. O estudo de Dimitri tem como base pesquisas da década de 1959 que baseia-se, unicamente, em aplicar testosterona no indivíduo, ainda na barriga da mãe, garantindo, assim, que a criança nasça mais masculina. Por incrível que pareça, alguns países demonstraram interesse nessa solução macabra. China, Arábia Saudita e Iran pretendem adotar a medida, caso tal estupidez ganhe novos capítulos. O doutor Yuri Krutchev, que faz parte da equipe responsável pelo estudo, afirmou que “Xenostrogênio é um tipo de estrogênio encontrado em compostos químicos sintéticos ou naturais”, segundo ele, responsável pela homossexualidade. Ele garante que a aplicação de testosterona pode “prevenir essa desordem biológica” que o excesso de xenostrogênio causou na vida moderna.

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