Andrew Tate continua a causar polêmica após fazer comentários desrespeitosos sobre Ariana Grande. O influenciador, conhecido por suas opiniões misóginas, postou em sua conta no X que não se sentiria mais atraído pela cantora, referindo-se a ela como “muito magra”. Essa declaração gerou uma onda de críticas, com ativistas chamando suas palavras de “vile” e “perigosas”. Em meio à controvérsia, Tate ironizou sobre não buscar um relacionamento com a artista, o que foi considerado por muitos como uma tentativa de desmerecer a cantora.
As reações nas redes sociais foram intensas, com muitos usuários questionando a normalização de comentários sobre o corpo das mulheres. O diretor da ONG Beat, que trabalha com distúrbios alimentares, expressou preocupação com como este tipo de discurso pode afetar jovens vulneráveis. Ele destacou que, embora comentários destrutivos não sejam a causa direta de transtornos alimentares, eles podem agravar condições já existentes.
Tate, que enfrenta acusações sérias de tráfico humano e outras crimes na Romênia, recentemente recebeu apoio de figuras ligadas a Donald Trump, o que levantou questões sobre a influência política em seu caso legal. Enquanto muitos pedem que as plataformas de mídia social tomem medidas contra tais retóricas prejudiciais, a situação continua a evoluir, refletindo a luta constante contra a misoginia e a objetificação das mulheres na sociedade.
Ariana Grande, que tem enfrentado desafios pessoais em relação à sua saúde e imagem, foi alvo de comentários incessantes sobre seu corpo durante a promoção de seu novo filme, “Wicked”. O foco nas aparências destaca a necessidade urgente de uma mudança cultural na forma como as mulheres são vistas e discutidas na mídia. A luta por respeito e igualdade permanece fundamental, e a comunidade LGBT, bem como todos os defensores dos direitos das mulheres, são convocados a se unir contra tais comportamentos nocivos.
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