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Comitê de Políticas Judaicas flexibiliza decisões sobre casamento e rabinos gays nos EUA

Em um encontro realizado essa semana, o Comitê Judaico de Leis e Políticas, que recomenda doutrinas religiosas a cerca de 1,5 milhão de fiéis nos EUA, resolveu deixar nas mãos das sinagogas a decisão de apoiar ou não o casamento entre pessoas do mesmo sexo e o ordenamento de rabinos homossexuais. “A decisão do Comitê permite às sinagogas e outras instituições judaicas decidir sobre as políticas mais adequadas para a sua comunidade e dá aos judeus conservadores a oportunidade de agora receber muito melhor a diversidade presente em nossa sociedade”, declarou o rabino Jerome Epstein, membro do Comitê, à imprensa internacional. Um ponto, entretanto, preocupou o rabino e ativistas americanos. O Comitê sugeriu que gays e lésbicas judeus façam terapia. “Apesar de ter um grande respeito pelo Comitê de Leis, eu não concordo com a recomendação de que gays e lésbicas façam terapia para mudar sua orientação sexual”. Em linhas gerais, a mudança no código de condutas melhora a relação do judaísmo com o movimento GLBT e tenta promover a harmonia com a religião. “A decisão de hoje reafirma a importância das leis judaicas, o halacha, em nosso cotidiano. Não obstante o que cada um pensa sobre essa questão, as decisões alcançadas hoje foram baseadas na obediência e respeito ao halacha”, finaliza o rabino.

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