Nathaniel Hall, um dramaturgo nascido em Stockport e ativista, está revivendo seu sucesso de 2023, a peça ‘Toxic’, no Lowry, antes de iniciar uma turnê pelo Reino Unido. Em uma conversa sobre sua obra, Hall reflete sobre a influência da música de Britney Spears em seu trabalho e a conexão que a comunidade queer sente com ícones femininos fortes que enfrentam dor e subjugação. Ele menciona que a canção ‘Toxic’ de Britney não apenas inspirou o título da peça, mas também ressoa com os temas de relacionamentos tóxicos explorados na trama. A peça aborda o ciclo de pessoas feridas que ferem outras, um tema que Hall considera crucial, especialmente para a comunidade LGBT, que muitas vezes carece de modelos positivos. Ele destaca a importância de apresentar narrativas sobre pessoas que vivem e prosperam com HIV, desafiando a ideia de que a dor é um destino inevitável. Além disso, Hall discute seu papel como ativista, enfatizando que a verdadeira ativismo vai além de protestos e discursos, sendo uma mentalidade que se reflete nas conversas cotidianas. A nova montagem de ‘Toxic’ em Manchester, programada para abril, é uma oportunidade para o público local conectar-se com uma peça que captura a essência da cena queer underground da cidade. Hall expressa sua gratidão por ter participado de ‘It’s a Sin’, uma série que trouxe à tona discussões sobre HIV de maneira positiva e educativa, e agora ele busca continuar essa conversa com ‘Toxic’, mostrando que a vida pode ser mais do que apenas dor, mas também um espaço para crescimento e celebração da identidade.
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