Em 2024, as mulheres dominaram a cena musical de maneira impressionante, trazendo inovação e diversidade ao mundo da música. Um dos destaques foi Chappell Roan, que teve um ano marcante após o lançamento de seu álbum de estreia. Em uma entrevista em 2023, ela compartilhou suas experiências com os shows de drag e a alegria queer, revelando como esses elementos influenciam sua arte e seu processo criativo.
Além disso, a lendária Joni Mitchell, com uma carreira que se estende por mais de 60 anos, teve seu legado explorado na biografia “Traveling: On the Path of Joni Mitchell”, escrita pela crítica musical Ann Powers. A discussão sobre a obra traz à tona não apenas a trajetória de Mitchell, mas também o impacto que suas músicas tiveram na cultura e na luta por igualdade, especialmente em relação à comunidade LGBT.
Outro destaque foi a cantora francesa Yseult, que emocionou o público mundial ao interpretar “My Way” de Frank Sinatra durante a cerimônia de encerramento das Olimpíadas deste verão. Yseult também lançou seu novo álbum intitulado “Mental”, que promete ressoar com muitos, especialmente dentro da comunidade queer, abordando questões de identidade e autoaceitação.
Esses momentos refletem não apenas o talento das artistas, mas também a crescente representatividade feminina e queer na música contemporânea. A diversidade de vozes e experiências está se tornando cada vez mais evidente, contribuindo para um panorama musical mais inclusivo e vibrante.
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