A segunda temporada de ‘The Last of Us’, que estreou recentemente na HBO, traz momentos emocionantes e significativos, especialmente para a comunidade LGBT. No primeiro episódio, a protagonista Ellie, interpretada por Bella Ramsey, compartilha um beijo romântico com sua melhor amiga Dina, vivida por Isabela Merced, durante a celebração de Ano Novo em Jackson, Wyoming. Este momento não apenas marca o surgimento de um novo interesse amoroso para Ellie, mas também sublinha a posição do seriado contra a homofobia. Ao testemunhar o beijo, um personagem homofóbico tenta interromper a cena, mas Joel, interpretado por Pedro Pascal, se levanta para defender as jovens, reforçando a mensagem de aceitação e amor que permeia a série.
A nova temporada se passa cinco anos após o final da primeira, com Ellie agora aos 19 anos, enfrentando novos desafios e explorando sua sexualidade. A introdução de Dina como um personagem carismático e corajoso adiciona leveza e humor à narrativa, equilibrando os temas sombrios do mundo pós-apocalíptico. A relação entre Ellie e Dina promete ser um dos focos principais da temporada, enquanto a série não hesita em afirmar a identidade queer de Ellie, respondendo às críticas que recebeu anteriormente sobre sua abordagem ‘woke’.
Além disso, a série sugere que a luta pela aceitação e o amor verdadeiro são tão vitais quanto a sobrevivência em um mundo repleto de perigos, incluindo novos tipos de infectados e dilemas morais. A expectativa para o desenrolar da trama é alta, especialmente com a introdução de Abby, uma nova personagem que busca vingança contra Joel. O público terá que acompanhar cada episódio para descobrir como essas relações se desenvolverão e se Dina também corresponde aos sentimentos de Ellie.
Com uma narrativa rica em emoções e representatividade, a segunda temporada de ‘The Last of Us’ promete não apenas entreter, mas também provocar reflexões sobre amor, amizade e aceitação em tempos difíceis.
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