Sue Starr, uma avó queer e rebelde, deixou uma marca indelével na comunidade do Yukon e na vida de sua família. Nascida em 10 de setembro de 1944, em Oshawa, Ontário, Sue se destacou por sua mente analítica e coração empático. Desde a infância, ela desafiou normas, jogando futebol com meninos e usando calças, mostrando que sua individualidade e voz eram importantes. Em 1963, casou-se com Bill Simpson e teve três filhas, mas ao longo do tempo, percebeu que sua verdadeira identidade estava em ser uma mulher queer. Sue se assumiu em 1992 e, mesmo após o término de seu casamento, manteve uma relação de respeito com Bill, provando que o amor e a aceitação são fundamentais.
Ao longo de sua vida, Sue passou por transformações significativas, tanto pessoais quanto em sua carreira, trabalhando na Northwestel e apoiando a criação do centro comunitário Heart of Riverdale. Como avó, era conhecida como ‘dope’ Grandma Sue, celebrando a criatividade dos jovens e promovendo um senso de comunidade, conectando-se profundamente com eles. Sua vida foi um testemunho de amor, aceitação e a importância de fazer os outros se sentirem valorizados. Sue sempre se preocupou com o bem-estar de sua família, participando ativamente de suas vidas e apoiando seus sonhos.
A história de Sue é uma inspiração, mostrando que é possível viver a verdade de quem somos e impactar positivamente a vida daqueles ao nosso redor. Sua mensagem central era clara: cada pessoa importa. Ao lembrar de sua vida, vemos como a aceitação e o amor podem criar laços que duram para sempre, ressaltando a importância da comunidade e do apoio mútuo, especialmente dentro da comunidade LGBT.
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