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“Como as Novas Políticas da Meta Podem Impactar a Liberdade de Expressão e a Inclusão de Grupos Marginalizados?”

"Como as Novas Políticas da Meta Podem Impactar a Liberdade de Expressão e a Inclusão de Grupos Marginalizados?"
"Como as Novas Políticas da Meta Podem Impactar a Liberdade de Expressão e a Inclusão de Grupos Marginalizados?"

A Advocacia-Geral da União (AGU) promoveu uma audiência pública para discutir as novas políticas da Meta, programada para ocorrer amanhã, 22 de janeiro de 2025. O evento contará com a participação de 41 convidados, incluindo a agência de checagem Aos Fatos e grupos LGBT+, como a Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Intersexos e a Aliança LGBTQIA+.

Esta iniciativa surge após a Meta anunciar mudanças significativas em suas plataformas, Facebook, Instagram e WhatsApp, onde o CEO Mark Zuckerberg comunicou a adoção de um novo sistema de “notas da comunidade”, semelhante ao utilizado pelo X, abandonando os checadores de fatos. Além disso, a Meta anunciou o encerramento de suas “iniciativas de diversidade”, que reconheciam a existência de mais de dois gêneros e permitiam a presença de absorventes em banheiros masculinos da empresa.

Zuckerberg justificou essas mudanças afirmando que é um momento de retorno às raízes da liberdade de expressão, destacando que as opiniões pessoais dos especialistas influenciam as decisões sobre o que deve ser checado, transformando um programa informativo em uma ferramenta de censura. Essa mudança levanta preocupações entre grupos que defendem a diversidade e a inclusão, que temem que a retirada desses recursos possa impactar negativamente as comunidades marginalizadas.

A lista de convidados para a audiência pública inclui também representantes de diversas organizações e instituições, como a Electronic Frontier Foundation e a Fundação Getúlio Vargas, demonstrando a importância do debate sobre a liberdade de expressão e a responsabilidade das plataformas digitais na disseminação de informações.

A participação de grupos LGBT+ na audiência é crucial, pois suas vozes são essenciais na discussão sobre como as políticas da Meta podem afetar a visibilidade e os direitos das comunidades queer. A expectativa é que a audiência traga à tona a necessidade de políticas mais inclusivas e que respeitem a diversidade, garantindo que todos os grupos, especialmente os historicamente marginalizados, tenham espaço para se expressar livremente nas redes sociais.

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