Em uma conquista histórica, Jennie, a icônica integrante do grupo de K-pop BLACKPINK, se tornou a artista feminina solo de K-pop mais transmitida na história do Spotify. Este feito foi anunciado no dia 11 de março de 2025, por meio de um post da conta Pop Tingz no X (antigo Twitter), onde a notícia rapidamente gerou alvoroço entre os fãs de todo o mundo. O post, que incluía uma imagem de Jennie com seu estilo ousado — incluindo tranças, um traje inspirado na Hello Kitty e um colar brilhante com seu nome — destaca sua habilidade em dominar plataformas de streaming, mesmo sem o lançamento de um álbum solo completo.
Desde seu lançamento, as músicas solo e colaborações de Jennie superaram as de suas colegas, consolidando seu status como uma verdadeira trendsetter. Sua trajetória rumo a esse marco começou com o single “Solo”, lançado em novembro de 2018, que não apenas alcançou o topo das paradas na Coreia do Sul e nos Estados Unidos, mas também se tornou o primeiro videoclipe de uma artista feminina solo de K-pop a ultrapassar 1 bilhão de visualizações no YouTube.
Mais recentemente, sua colaboração de 2023, “One of the Girls”, com The Weeknd e Lily-Rose Depp, alcançou mais de 1 bilhão de streams no Spotify, fazendo dela a primeira artista feminina coreana a atingir esse feito em apenas 376 dias. Este novo recorde se junta à sua crescente legião de conquistas, colocando Jennie ao lado de outras ícones do K-pop, como Lisa e IU, no seleto grupo de solistas femininas com mais de 2 bilhões de streams.
Em 2024, seu domínio continuou, quando ela foi a artista feminina de K-pop mais transmitida do ano, acumulando mais de 900 milhões de streams em um único ano, um recorde para o gênero. A comunidade e os especialistas da indústria celebram o impacto de Jennie, atribuindo seu sucesso à sua versatilidade artística, visuais cativantes e apelo global. À medida que continua a quebrar barreiras, a reinvenção de Jennie como a principal artista feminina de K-pop do Spotify inspira uma nova geração de artistas, especialmente dentro da comunidade LGBT, que a vê como um ícone de força e diversidade na música.
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