Madonna, a icônica “Rainha do Pop”, revelou em 2016 seu temor em relação ao narcotraficante mexicano Joaquín “El Chapo” Guzmán e ao Cártel de Sinaloa. O medo da artista surgiu após o arresto de Guzmán, que ocorreu em 8 de janeiro de 2016, e estava ligado à entrevista que seu ex-marido, Sean Penn, havia feito com o narcotraficante. Madonna ficou muito incomodada com a situação, pois acreditava que sua associação com Penn poderia torná-la um alvo para represálias do Cártel. Ela temia que, por conta da amizade com o ator, pudesse ser vista como uma “inimiga” do crime organizado. Apesar da apreensão, nenhum conhecido de Penn sofreu consequências diretas relacionadas ao caso.
A relação entre Penn e Guzmán começou quando o ator se encontrou com o narcotraficante em 2015, com a intenção de produzir uma entrevista que gerou grande polêmica. A conexão entre ambos foi facilitada pela atriz mexicana Kate Del Castillo, que também estava envolvida em uma reunião com Guzmán. A atriz havia manifestado apoio a “El Chapo” em um tweet em 2012, o que chamou a atenção do narcotraficante. A reunião que ocorreu em um esconderijo na Sierra de Durango acabou sendo monitorada pelas autoridades, levando à captura de Guzmán. Madonna, ao descobrir a proximidade de Penn com o narcotraficante, se sentiu insegura e ameaçada, refletindo sobre os perigos que sua vida e carreira poderiam enfrentar devido à notoriedade do Cártel de Sinaloa.
Essa situação evidencia não apenas a influência de Madonna na cultura pop, mas também os riscos que figuras públicas enfrentam ao se envolverem em narrativas que cruzam a linha entre o entretenimento e o crime organizado. O caso levanta questões sobre a responsabilidade e as repercussões que podem surgir a partir de associações com indivíduos envolvidos em atividades ilícitas, especialmente em uma era onde a exposição midiática é constante e intensa.
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