A icônica competição RuPaul’s Drag Race tem sido uma vitrine para o talento e a criatividade inigualáveis de drag queens de todo o mundo. Desde sua estreia, o programa tem promovido a diversidade e a inclusão, permitindo que artistas queer brilhem sob os holofotes. Ao longo dos anos, diversas rainhas se destacaram, cada uma trazendo sua própria marca de arte e estilo para a passarela.
As vencedoras de cada temporada não apenas conquistaram o título, mas também abriram portas para novas oportunidades na indústria do entretenimento. Desde Bebe Zahara Benet, a primeira campeã, até a recente vencedora Nymphia Wind, cada uma delas tem uma história única que ressoa com o público. Bebe, por exemplo, teve um retorno triunfante em All Stars, mostrando que, mesmo após anos, seu talento ainda brilha intensamente.
Rainhas como Sasha Velour, que utilizou sua plataforma para ativismo e visibilidade queer, e Bianca Del Rio, que se tornou uma comediante de sucesso, exemplificam como o drag pode ser uma ferramenta poderosa para a mudança social. Jinkx Monsoon, a primeira rainha a vencer duas vezes, continua a quebrar barreiras em sua carreira como atriz e artista.
Além disso, o impacto global do programa é evidente com suas versões internacionais, como Drag Race UK e Drag Race España, que trouxeram novas vozes e estilos ao cenário drag. Essas competições têm incentivado a aceitação e a celebração da diversidade cultural, destacando talentos de diferentes partes do mundo.
Com uma base de fãs apaixonada e crescente, RuPaul’s Drag Race não é apenas um show; é um movimento que continua a inspirar e empoderar a comunidade LGBT em todo o mundo. Através de performances, arte e discursos, essas rainhas estão mudando a percepção do drag e expandindo o que significa ser uma artista queer na sociedade atual.
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