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“Como uma cena de ‘Adolescence’ está provocando debates sobre saúde mental e dinâmica de poder entre adolescentes”

"Como uma cena de 'Adolescence' está provocando debates sobre saúde mental e dinâmica de poder entre adolescentes"

"Como uma cena de 'Adolescence' está provocando debates sobre saúde mental e dinâmica de poder entre adolescentes"

O drama psicológico “Adolescence”, que já conquistou milhões de espectadores na Netflix, está gerando discussões intensas entre os fãs, especialmente em relação a uma cena crucial entre Jamie e a psicóloga Briony Ariston. Na trama, o jovem de 13 anos, interpretado por Owen Cooper, é acusado de assassinar um colega de classe, e a série explora não apenas o crime, mas também os fatores sociais que o cercam.

Um dos pontos altos do terceiro episódio é a interação entre Jamie e Briony, vivida por Erin Doherty, durante uma sessão onde ela lhe oferece metade de um sanduíche e um chocolate quente. Essa simples oferta se transforma em um momento significativo, pois os especialistas sugerem que essa ação é uma forma de avaliação comportamental. A psicóloga Dannielle Haig explicou que o fato de Jamie aceitar um alimento que ele não gosta poderia indicar sua relação com a autoridade e suas experiências pessoais de impotência.

A dinâmica entre os dois personagens é tensa e intrigante, culminando em um pedido de Jamie para saber se Briony gosta dele, o que a deixa visivelmente desconcertada. Essa cena, marcada por momentos de amizade misturados a um clima de estranheza, levanta questões sobre a percepção de Jamie de si mesmo e de seus relacionamentos.

Desde sua estreia em 13 de março, “Adolescence” tem recebido críticas positivas, com uma impressionante classificação de 98% no Rotten Tomatoes e 8.4 no IMDB, atraindo a atenção até do Primeiro-Ministro britânico, Sir Keir Starmer, que mencionou estar assistindo à série com seus filhos adolescentes. A obra, escrita por Stephen Graham e Jack Thorne, se destaca por sua abordagem inovadora, que foge do tradicional “quem matou” e mergulha nas complexidades da adolescência e da saúde mental. Para a comunidade LGBT, a representação de personagens jovens em situações desafiadoras e suas interações significativas é uma narrativa que ressoa com muitos, promovendo diálogos sobre identidade e aceitação.

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