Um casal gay da Geórgia, William e Zachary Zulock, foi condenado a 100 anos de prisão cada um, sem possibilidade de liberdade condicional, após serem considerados culpados por abusar sexualmente de seus dois filhos adotivos. A sentença foi proferida após um julgamento que expôs a gravidade dos crimes cometidos, que incluíram a filmagem de abusos e a produção de pornografia infantil. Os meninos, que agora têm 12 e 10 anos, foram adotados por William, de 34 anos, e Zachary, de 36 anos, de uma agência cristã especializada em crianças com necessidades especiais.
O promotor do caso, Randy McGinley, descreveu a casa onde as crianças viviam como um ‘verdadeiro inferno’, ressaltando que os réus colocaram seus desejos perversos acima do bem-estar dos meninos. Durante a investigação, ficou evidente que o casal não apenas abusou das crianças, mas também se gabou de suas ações para amigos, e utilizou plataformas de mídia social para se conectar a outros membros de uma rede de exploração sexual infantil. A polícia ficou ciente dos crimes após a prisão de um membro da rede que estava baixando pornografia infantil e forneceu informações sobre os Zulocks.
Os dois homens se declararam culpados de várias acusações, incluindo moléstia infantil agravada e exploração sexual de crianças. A condenação foi recebida com reação positiva por defensores dos direitos das crianças, que enfatizam a importância de proteger os vulneráveis em nossa sociedade. Este caso destaca a necessidade de vigilância e intervenção em situações de abuso, independentemente da orientação sexual dos perpetradores, para garantir que todas as crianças tenham o direito de crescer em ambientes seguros e amorosos.
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