Uma pesquisa realizada na Malásia revelou que as tentativas de “converter” indivíduos lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros e outras pessoas queer (LGBT+) estão associadas a consequências adversas para a saúde mental. Os pesquisadores alertaram o governo sobre a necessidade de proibir tais práticas, após constatar que aqueles que são pressionados a se conformar às normas sociais apresentam maior probabilidade de sofrer de depressão, de se envolver em automutilação, de contemplar o suicídio ou até mesmo de tentar tirar a própria vida. Essa situação destaca a urgência de elaborar políticas que promovam a saúde e o bem-estar da comunidade LGBT+, reconhecendo a importância de um ambiente seguro e acolhedor para todos. A saúde mental da população LGBT+ deve ser uma prioridade, e a proibição de práticas prejudiciais é um passo crucial na luta contra a discriminação e em direção a uma sociedade mais inclusiva.
Quer ficar por dentro de tudo que rola? Dá aquele follow no Insta do Acapa.com.br clicando aqui e cola com a gente nas notícias mais quentes