No recente espetáculo “W. W. Double D! A Tribute to Dolly Parton”, estrelado pela drag queen Tora Himan, uma controvérsia se formou após um espectador deixar a apresentação insatisfeito. Keith Boehler, um dos presentes, defendeu o show, ressaltando a importância de respeitar as performances ao vivo. Ele destacou que Tora Himan não é apenas uma drag queen, mas uma artista talentosa que já brillhou em papéis de destaque em diversos teatros e eventos. Boehler explicou que o espetáculo não era uma simples homenagem a Dolly Parton, mas uma narrativa pessoal de Tora, que encontrou inspiração na cantora após enfrentar dificuldades emocionais após a morte de sua mãe em 2021. Através da arte, Tora busca transmitir a mensagem de superação e esperança, questionando “O que Dolly faria?” em momentos difíceis. A carta de Boehler serve como um lembrete para o público sobre a importância de se informar antes de criticar e de valorizar o trabalho dos artistas no palco. A comunidade LGBT, que frequentemente se vê representada em performances de drag, deve apoiar eventos que celebram a diversidade e a expressão artística, reconhecendo o valor da arte como uma forma de resistência e resiliência.
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