A jornalista Tanja Brkić, em sua coluna, expressa sua indignação após a Legebitra ter apresentado uma queixa contra ela ao Conselho de Ética dos Jornalistas. Ela foi acusada de violar os princípios do Código de Ética ao criticar a “indocinação esquerdista” que, segundo ela, já está deixando marcas nas escolas primárias eslovenas. Brkić destaca que suas afirmações se baseiam em fatos amplamente conhecidos e acessíveis ao público, que os apoiadores da ideologia LGBT tentam evitar discutir devido à sua natureza controversa.
Além disso, a autora menciona que foi criticada por ter nomeado Simon Maljevac e Miha Lobnik em seu artigo, questionando a razão de não poder fazê-lo, uma vez que encontrou informações sobre a fundação da Legebitra em uma página que, curiosamente, foi removida. Lobnik, segundo Brkić, fundou a Legebitra em 1998, embora a ideologia LGBT em solo esloveno tenha raízes mais antigas, ligadas ao Škuc, uma conhecida organização não governamental que se diz atuar em prol do interesse público na cultura.
Brkić também faz referência à seção Magnus, que, em 1993, segundo a própria organização, buscou atrair estudantes para a formação de um lobby homossexual na Eslovênia. Para ela, isso representa não apenas a origem de uma ideologia considerada prejudicial, mas também a conexão com ‘culturalistas’ que a atual administração estaria disposta a recompensar, levantando questões sobre o que realmente está em jogo – a preservação da cultura ou a promoção de uma agenda que, na visão dela, visa desmantelar os fundamentos da sociedade saudável.
Ela conclui afirmando que, independentemente da resistência, a comunidade LGBT será revelada em toda a sua extensão, já que ela apenas começou a expor essas questões. Tanja Brkić continua a se posicionar como uma voz crítica e provocadora no debate sobre a ideologia LGBT e suas implicações sociais na Eslovênia.
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