Menu

Conteúdo, informação e notícias LGBTQIA+

in

“Cortes no Medicaid em Alabama: O Impacto Direto na Vida de Pessoas com Deficiência e a Luta por Serviços Essenciais”

"Cortes no Medicaid em Alabama: O Impacto Direto na Vida de Pessoas com Deficiência e a Luta por Serviços Essenciais"

"Cortes no Medicaid em Alabama: O Impacto Direto na Vida de Pessoas com Deficiência e a Luta por Serviços Essenciais"

A proposta de corte no financiamento do Medicaid levanta sérias preocupações sobre o futuro dos serviços essenciais para pessoas com deficiência em Alabama. A diretora do ARC de Dekalb County, Ali Rogers, expressa sua frustração ao não conseguir atender a todos que buscam ajuda em sua comunidade rural. O centro, que oferece moradia e programas diurnos, está operando no limite de sua capacidade, com uma lista de espera crescente. Rogers relata que muitas pessoas, incluindo uma mulher que foi encontrada abandonada em um lixo, não conseguem acesso aos cuidados necessários devido à perda de apoio financeiro do Medicaid.

A votação recente na Câmara dos Representantes dos EUA, que favoreceu um plano orçamentário que pode resultar em cortes significativos no Medicaid, é vista como uma ameaça direta à sobrevivência de muitos programas de apoio. Rogers enfatiza que o Medicaid é mais do que um seguro; ele é uma linha de vida crucial que garante cuidados de saúde, serviços de longo prazo e suporte, promovendo a independência e dignidade das pessoas com deficiência.

Com mais de 72% do financiamento do Medicaid em Alabama proveniente do governo federal, os cortes podem resultar em perdas superiores a $800 milhões, afetando diretamente programas como o do ARC de Dekalb County, que atualmente atende 50 pessoas. Os participantes do programa, que incluem atividades como artesanato e yoga, dependem do Medicaid para cobrir os custos. A situação é ainda mais grave para aqueles que não conseguem obter um waiver do Medicaid, obrigando-os a pagar do próprio bolso.

Ali Rogers destaca que, se os cortes forem implementados, não haverá alternativas de financiamento viáveis para continuar os serviços. O apoio da comunidade é escasso em áreas rurais, e muitos dependem do Medicaid para sobreviver. A luta contra fraudes no sistema é necessária, mas a abordagem atual pode agravar a situação, resultando em mais pessoas na rua e em condições desesperadoras.

A mensagem de Rogers é clara: “Menos financiamento levará a mais danos, mais pessoas nas ruas e mais casos como o da mulher encontrada no lixo.” A comunidade LGBT e todos os defensores dos direitos humanos devem se unir para lutar contra essas ameaças e exigir que as necessidades das pessoas com deficiência sejam atendidas, garantindo que todos tenham acesso a uma vida digna e plena em sociedade.

Que tal um namorado ou um encontro quente?

Sair da versão mobile