Para onde ir? És a questão! Se na rua não é seguro, dentro de casa não muda coisa. De acordo com o Disque 100 o segundo local onde lésbicas, gays, bissexuais e trans sofrem violência é no próprio lar. Na última terça-feira, 11, o Ministério dos Direitos Humanos divulgou dados sobre os principais agressores dos LGBT: 12% são por parte de familiares de 2º grau, 11% dos vizinhos, 5% do irmão ou irmã, 5% da mãe, 4 % do pai, 3% do tio ou tia. 46% não foi informado e 8% foi de alguém desconhecido da vítima. O órgão liberou ainda os locais mais reincidentes: 28% disseram ter sido agredidos na rua, 27% dentro da própria casa, 6% na casa do suspeito, 5% no local de trabalho, 5% em órgãos públicos e 2% na escola. Outros 26% responderam um local diferente dos acima citados, tais como templos religiosos.