Pela primeira vez, a polícia sul-africana admitiu a possibilidade de haver uma motivação sexual para o assassinato do líder supremacista branco Eugene Terreblanche, que foi morto a pauladas no dia 3 de abril.
A defesa dos acusados disse que eles estavam se defendendo das "investidas homossexuais". Puna Moroko, advogado dos dois jovens que mataram o líder racista, disse que "há um forte componente de sodomia que levou ao homicídio".
Eugene, que também pregava o ódio contra homossexuais, foi encontrado na cama com as calças abaixadas até os joelhos. Ao seu lado, havia um preservativo usado, fato que a polícia também escondia. Jan Mabula, um dos responsáveis pela investigação, disse que nenhuma "hipótese está descartada".