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Crítica diz que Rodrigo Santoro está “gay” demais em atuação no filme

300, a adaptação cinematográfica do quadrinho 300 de Esparta, de Frank Miller (Sin City) e Lynn Varley. A HQ conta a história de guerreiros espartanos que, com apenas trezentos homens e alguns aliados liderados pelo rei Leônidas, resistiram por três dias a uma invasão de milhares de Persas sob o comando do tirano rei Xerxes. A batalha aconteceu no Desfiladeiro das Termópilas e foi uma das mais sangrentas batalhas da história da humanidade. O filme do diretor Zack Snyder, que estréia em 30 de março nos cinemas do Brasil foi bem recebido pela crítica especializada, o único problema em relação aos comentários foi que a atuação doe Rodrigo Santoro deixou um pouco a desejar. Como tirano o ator decepcionou e ficou parecendo uma “bicha exagerada”. Segundo a revista “Hollywood Reporter” publicou, “o rei Xerxes vem cheio de jóias, como um gigante depravado, carregado do alto de uma torre por seus escravos. O monarca tenta sem sucesso seduzir Leônidas em uma passagem homoerótica como era comum no Velho Mundo”. Já a revista “Variety” achou o longa uma ““enfurecida, bombástica e visualmente atrativa história sobre a batalha de Termópilas” mas “Xerxes enfurecido, estranhamente com o corpo todo raspado, cheios de furos e muitas jóias, parece mais saído de um clube novaiorquino do que de um campo de batalha. Mas com seus gritos metalizados quando ele chama seus guardas ‘Imortais!’, ele se torna um cretino gigante, um rinoceronte agressivo de pouco efeito”.

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