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Críticas Após Comparações Polêmicas de Scooter Braun

Scooter Braun, o famoso empresário musical conhecido por lançar a carreira de Justin Bieber, está novamente sob fogo cruzado de críticas após uma declaração controversa em sua conta de Instagram. Em uma publicação recente, Braun comparou ativistas palestinos na Universidade de Columbia em 2024 a nazistas na Universidade de Viena em 1938, gerando uma ampla reação negativa em várias frentes.

A postagem provocativa surgiu em um contexto de apoio contínuo de Braun a Israel, especialmente visível durante um momento de tensão aumentada devido a conflitos em Gaza. O empresário já havia manifestado abertamente seu apoio ao país em diversas ocasiões, inclusive participando de uma manifestação em Tel Aviv pela libertação de reféns em Gaza, onde expressou seu vínculo pessoal e admiração pelo povo israelense.

“Não encontrei um país cheio de ódio ou raiva, mas uma nação de leões, cheia de esperança, coragem, bondade, o que me faz acreditar que os reféns voltarão para casa”, declarou Braun durante o evento.

Além disso, ele assinou uma carta aberta apoiando a participação de Israel no Eurovision Song Contest e participou de um vídeo com a ativista israelense Noa Tishby, discutindo como os israelenses mantêm o sonho de paz e amor apesar das tragédias que enfrentam.

No entanto, essa não é a primeira vez que Braun enfrenta controvérsias. Ele tem sido criticado anteriormente não só por suas posições políticas, mas também por questões profissionais, como a venda dos masters de Taylor Swift sem o conhecimento dela, resultando na perda de clientes importantes como Justin Bieber, Ariana Grande e Demi Lovato. Apesar das adversidades, Braun continua a gerenciar grandes celebridades do cenário musical como Ava Max, Carly Rae Jepsen e Black Eyed Peas.

As declarações e ações de Braun reacenderam debates sobre a responsabilidade dos figuras públicas em suas expressões de apoio político, especialmente quando envolvem comparações históricas sensíveis e potencialmente ofensivas. Enquanto alguns defendem seu direito à livre expressão, outros argumentam que tais comparações são inapropriadas e prejudicam o diálogo construtivo sobre questões complexas e dolorosas. A discussão continua enquanto o público e a indústria musical reagem às suas recentes falas e ações.

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