A Prefeitura de Curitiba, no Brasil, decidiu não distribuir um livro que celebra 50 ícones da comunidade LGBT, incluindo a famosa drag queen Pabllo Vittar, para alunos da rede municipal de ensino. A decisão gerou polêmica e discussões sobre a inclusão e a diversidade nas escolas.
O livro, que destacava figuras importantes da cultura e da luta pelos direitos LGBT, tinha o objetivo de promover a aceitação e o respeito à diversidade entre os jovens. No entanto, a administração municipal alegou que a publicação não se alinha com os princípios educacionais que pretendem implementar nas escolas.
Pabllo Vittar, uma das personalidades mais reconhecidas do Brasil e um ícone da luta pelos direitos LGBT, representa a visibilidade e a resistência da comunidade. Sua inclusão no projeto visava inspirar jovens a aceitarem suas identidades e a se sentirem parte de um movimento mais amplo por igualdade e respeito.
A decisão da Prefeitura de Curitiba gerou reações diversas nas redes sociais, com apoiadores da comunidade LGBT expressando sua indignação e pedindo mais representatividade nas escolas. A discussão sobre a importância da educação inclusiva e da valorização da diversidade cultural no Brasil continua sendo um tema relevante, especialmente em um momento em que a luta pelos direitos humanos se faz cada vez mais necessária.