Durante o evento Chicago Comic & Entertainment Expo (C2E2) deste ano, Darren Criss, conhecido por seu papel como Blaine Anderson na série musical “Glee”, fez declarações que repercutiram intensamente na mídia e entre o público. Aos 37 anos, o ator que se identifica como heterossexual, expressou sua conexão profunda com a cultura queer, uma revelação que ele descreve como um privilégio inestimável.
“Eu sempre fui culturalmente queer”, disse Criss em uma entrevista para a Entertainment Weekly. Sua trajetória inclui a representação de um personagem gay por cinco temporadas no sucesso da Fox, o que ele descreve como uma experiência “incrivelmente gratificante”. O ator esclareceu que sua identificação com a cultura queer não é uma questão de tentativa, mas sim uma afinidade natural que influenciou tanto sua vida pessoal quanto sua carreira profissional.
O papel de Blaine em “Glee” não apenas catapultou Criss ao estrelato, mas também se tornou um marco em sua vida, oferecendo-lhe a oportunidade de explorar e representar a complexidade das experiências LGBTQ+ na tela. Sua atuação foi amplamente elogiada, contribuindo para o diálogo sobre a inclusão e a representatividade na mídia mainstream.
Darren Criss destacou ainda como considera seu envolvimento com a comunidade LGBTQ+ e a cultura queer um privilégio, algo que ele abraçou com entusiasmo e respeito. “Foi um privilégio incrível fazer parte dessa comunidade de forma tão integrada e respeitosa”, afirmou.
As declarações de Criss no C2E2 não apenas enfatizam sua gratidão e o impacto positivo que seu papel em “Glee” teve em sua vida, mas também reforçam a importância de personagens e narrativas que refletem a diversidade real do mundo em que vivemos. A sinceridade e a paixão do ator por sua experiência “Glee” continuam ressoando com fãs e espectadores, muitos dos quais veem em Criss um aliado influente na luta por maior visibilidade e aceitação.
