in

De novo o sexo… Ah, o sexo!

Pois é, no post anterior nem comentei que tinha continuado a nossa história. Denilson agora já caiu na rotina de presidiário e o avoado Dr. Ramon está se descobrindo uma nova pessoa, com mais atitude e até um certo empreendorismo. Nessa levada, o gostosão conseguiu até mesmo liberar visitas intimas, onde o casal novamente poderá voltar a quebrar o pau.

Nesse ponto dei uma paradinha. Em romances normais, a coisa estaria resolvida assim, com a boa notícia de que o período de abstinência forçada teria chegado ao fim. Em se tratando de Augusto Treppi, creio que a expectativa é outra. Leitores já fieis e conhecedores do estilo esperam cenas pra lá de quentes, já que o sexo será realizado em circunstâncias tão "especiais".

De volta ao velho assunto. Pouco sexo, muito sexo ou sexo nenhum? Qual a dose mais adequada? Leitores novos, respeito literário e ampliação de mercado poderão ser conseguidos seguindo a linha "pornô"? Engraçado como o caminhar da carreira, no lugar de respostas, acaba trazendo mais perguntas. Apostar no diferencial, assumindo todos os riscos, ou optar pelo convencional?

Bom, dúvidas a parte, já esbocei na cabeça a estrutura da cena, incluindo aí as informações periféricas de entrada e saída do local, bem como as reações provocadas nas demais pessoas envolvidas, incluindo os novos colegas do machão. Pelo jeito a sequência será mesmo no estilo Augusto Treppi de criação, e o resto depois a gente vê.

Beijão!

Uganda pode aprovar lei que prevê pena de morte para gays

“Direto da Redação”: André Almada, George Michael e união gay são temas de hoje