in

„Ein Leben kann nicht ersetzt werden“: Marc Jacobs unterstützt Demonstrationen, auch nachdem sein Laden in LA zerstört wurde

Marc Jacobs
Foto: Reproduktion

Uma loja de Marc Jacobs, em Los Angeles, foi vandalizada durante protestos contra o racismo. A fachada da loja foi pichada com o nome de George Floyd, homem negro cujo recente assassinato por um policial em Minnesota foi o estopim das manifestações nos Estados Unidos, e o de Sandra Bland, mulher negra encontrada morta em uma cela de delegacia em 2015.

Mas o estilista está ciente de que lamentar o prejuízo não é a prioridade do momento. “Uma vida não pode ser substituída. Vidas negras importam”, escreveu em postagem no Instagram em que registrou os danos à loja no último fim de semana.

Em postagem em outro perfil, Jacobs deixou claro o que considera de fato violência ao compartilhar uma contundente mensagem: “Nunca deixe eles convencerem você de que vidro ou propriedade quebrados é violência. Fome é violência. Não ter onde morar é violência. Guerra é violência. Atirar bombas nas pessoas é violência”.

“A supremacia branca é violência”, continua. “Não ter plano de saúde é violência. Pobreza é violência. Contaminar fontes de água para ter lucro é violência.”

Sieh diesen Beitrag auf Instagram

#BLACKLIVESMATTER @surjnyc

Ein Beitrag geteilt von Marc Jacobs (@themarcjacobs) on

Lea Michele

„Hell“: „Glee“-Schauspielerin wird von Co-Star des Rassismus beschuldigt

Lea Michele

„RuPaul“-Dragqueen wirft „Glee“-Schauspielerin „unmenschliche Behandlung“ vor