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“Debate sobre Registro de Trabalho com Pessoas Vulneráveis na Tasmânia: Proposta de Lei em Meio a Acusações de Comportamento Inadequado”

"Debate sobre Registro de Trabalho com Pessoas Vulneráveis na Tasmânia: Proposta de Lei em Meio a Acusações de Comportamento Inadequado"

"Debate sobre Registro de Trabalho com Pessoas Vulneráveis na Tasmânia: Proposta de Lei em Meio a Acusações de Comportamento Inadequado"

No estado da Tasmânia, um debate se intensifica sobre a necessidade de um registro obrigatório para o Trabalho com Pessoas Vulneráveis (WWVP) entre os funcionários eleitos, especialmente após as recentes alegações de comportamento inadequado contra o conselheiro de Launceston, Danny Gibson. O conselheiro, que enfrenta acusações de assédio a jovens, afirma que as alegações contra ele são infundadas e fazem parte de uma campanha de difamação. Gibson argumenta que a mídia tem se utilizado de rumores anônimos e insinuações homofóbicas para atacá-lo.

Em resposta aos incidentes envolvendo Gibson, a legisladora independente Rosemary Armitage propôs um projeto de lei para que todos os representantes eleitos na Tasmânia sejam obrigados a obter o cartão WWVP, que envolve uma avaliação de risco. Apesar de sua aprovação no Senado, a proposta não foi debatida na Câmara dos Deputados. Armitage expressa que a ausência de tal regulamentação é preocupante, considerando que os membros eleitos frequentemente interagem com crianças e pessoas vulneráveis em eventos comunitários.

A posição do governo da Tasmânia, por outro lado, é de que os membros eleitos não trabalham diretamente com crianças ou adultos vulneráveis como parte integrante de suas funções, e que o registro não é necessário. No entanto, muitos conselheiros, incluindo Andrea Dawkins, argumentam que a obtenção do cartão WWVP seria um sinal de responsabilidade e confiança para a comunidade, considerando a frequência com que eles se encontram com públicos vulneráveis.

Dawkins enfatiza que, em sua função, ela e outros conselheiros participam de diversas atividades escolares e eventos comunitários, e que ter esse registro deveria ser o mínimo esperado para garantir a segurança e integridade nas interações com essas populações. Ela e outros defensores esperam que o governo reconsidere sua posição antes das próximas eleições municipais, estabelecendo regulamentações que fortaleçam a proteção das pessoas vulneráveis na comunidade.

Essa discussão é crucial, especialmente em um contexto onde a responsabilidade dos representantes eleitos é cada vez mais questionada e onde a segurança de grupos vulneráveis deve ser uma prioridade em todas as esferas de atuação pública.

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