Menu

Conteúdo, informação e notícias LGBTQIA+

in

Demissão de Comissário de Bordo da United Airlines Levanta Questões sobre Liberdade de Expressão e Intolerância Religiosa no Ambiente Corporativo

Demissão de Comissário de Bordo da United Airlines Levanta Questões sobre Liberdade de Expressão e Intolerância Religiosa no Ambiente Corporativo

Demissão de Comissário de Bordo da United Airlines Levanta Questões sobre Liberdade de Expressão e Intolerância Religiosa no Ambiente Corporativo

Ruben Sanchez, um comissário de bordo gay e católico, foi demitido da United Airlines após fazer comentários que desafiavam conceitos de gênero durante um voo. Ele afirmou a um colega que “homens não dão à luz, mulheres não têm pênis”, o que levou à sua demissão em janeiro de 2024. Com quase 28 anos de carreira na companhia, Sanchez descreve a cultura da United como cada vez mais hostil para aqueles que possuem crenças religiosas tradicionais ou opiniões conservadoras.

Após ser demitido, Sanchez criou uma campanha no GoFundMe para arrecadar fundos e processar a empresa por demissão injusta. Ele afirma que sua luta não é por vingança, mas para recuperar seu emprego, acreditando que isso é o que “Deus quer que eu faça”. Agora, ele processa tanto a United Airlines quanto o sindicato dos comissários de bordo, alegando que a demissão foi uma retaliação por suas crenças.

A controvérsia começou em maio de 2023, quando Sanchez teve uma conversa sobre teologia católica e sexualidade durante o “Mês do Orgulho”. Isso culminou em uma queixa anônima que levou a uma investigação sobre suas postagens nas redes sociais, onde a United alegou que ele demonstrava falta de respeito e profissionalismo. Apesar de ter sido investigado, as acusações de transfobia foram consideradas infundadas.

Sanchez, que não se identifica como comissário da United em sua conta no X (antigo Twitter), expressou apoio a opiniões que se opõem à associação entre os movimentos Lésbico, Gay e Bissexual e Transgênero. Ele acredita que a sua demissão e a resposta do sindicato refletem uma intolerância crescente contra opiniões divergentes, especialmente em um ambiente corporativo que deveria valorizar a diversidade.

Atualmente, enquanto aguarda o desdobramento de sua ação judicial, Sanchez trabalha como membro da Guarda Nacional Aérea do Alasca. Em seu GoFundMe, ele finalizou sua declaração dizendo que foi demitido com base em opiniões pessoais de um supervisor, enfatizando que suas crenças religiosas e opiniões não devem resultar em discriminação no ambiente de trabalho.

Quer ficar por dentro de tudo que rola? Dá aquele follow no Insta do Acapa.com.br clicando aqui e cola com a gente nas notícias mais quentes

Sair da versão mobile