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Depois da Chechênia, Coréia do Sul também é acusada de perseguir e prender soldados gays

Enquanto o mundo debate a tensão entre os Estados Unidos e a Coréia do Norte, o país vizinho, Coréia do Sul, está fazendo às vezes de Chechênia e perseguindo homens homossexuais do exército nacional.

De acordo com informações de agências internacionais e do grupo Centro para os Direitos Humanos dos Militares da Coréia (MHRCK), eles estão tentando identificar quem são os soldados da corporação militar que estão fazendo uso de aplicativos de relacionamento gay. A perseguição teve início depois que vazou na internet um vídeo de dois soldados fazendo sexo vestido com os uniformes militares.

A legislação sul-coreana proíbe a interação homoafetiva entre militares, sob pena de prisão. Segundo a MHRCK, pelo menos 50 pessoas podem ser condenadas a até 2 anos de reclusão pelo crime de "proliferação de sodomia entre soldados".

Questionado, o exército da Coreia do Norte negou que esteja interferindo na liberdade sexual de seus homens, mas afirmou que investigações para apurar o caso do vídeo estão sendo feitas. Contudo, associações sul-coreanas pelos direitos das pessoas LGBT acusam a instituição de intimidar agentes gays.

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