Em um recente direito de resposta, o deputado Pedro dos Santos Frazão, do partido Chega, criticou uma verificação de fatos publicada pelo jornal Público em 10 de janeiro de 2025. Ele alegou que a análise feita pelo veículo carece de rigor e ignora fontes confiáveis que corroboram suas afirmações feitas em um vídeo postado em novembro. Segundo Frazão, as declarações dele foram fundamentadas em reportagens internacionais que alertavam para a insegurança de judeus e pessoas da comunidade LGBTQ+ em determinadas áreas da Alemanha. Ele mencionou especificamente uma reportagem do Haaretz, que destacou que a polícia de Berlim investigou milhares de denúncias de antissemitismo e fez um apelo de cautela a membros dessas comunidades. Além disso, Frazão ressaltou que a verificação do Público não levou em consideração relatórios oficiais que abordavam a necessidade de segurança para essas populações. O deputado argumentou que a tentativa de descredibilizar suas declarações revela uma agenda política de certos meios de comunicação, que buscam silenciar vozes que denunciam questões relevantes e sensíveis. O caso levanta importantes discussões sobre a liberdade de expressão e a responsabilidade da imprensa em abordar temas delicados que afetam comunidades marginalizadas, como a LGBTQ+ e a judaica. A atuação da mídia deve ser pautada pela objetividade e pela verdade, não por interesses políticos. A comunidade deve estar atenta e exigir esclarecimentos sobre como as informações são veiculadas, especialmente em contextos que envolvem segurança e direitos humanos.
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