Dois indivíduos foram detidos sob a acusação de liderar um grupo de chat online no aplicativo Terregram, que promovia atividades ilícitas e disseminava mensagens de ódio contra a comunidade LGBTQIA+. As prisões ocorreram após uma investigação que revelou que os suspeitos estavam organizando e incitando violência contra membros dessa comunidade, além de usarem a plataforma para recrutar novos membros para suas ações.
As autoridades destacaram a gravidade da situação, enfatizando que a intolerância e a violência contra a população LGBTQIA+ não serão toleradas. Os líderes do grupo, que operavam de forma clandestina, utilizavam táticas de disfarce e criptografia para evitar a detecção. No entanto, o trabalho conjunto entre diferentes agências de segurança resultou na identificação e captura dos envolvidos.
O caso gerou uma onda de apoio à comunidade LGBTQIA+, com ativistas e organizações defendendo a importância de um ambiente seguro e acolhedor. Eles ressaltaram que a luta contra a homofobia e a violência de gênero deve ser uma prioridade, e que a sociedade deve se unir para combater esses atos de discriminação e ódio.
Os detidos enfrentarão diversas acusações, incluindo incitação à violência e formação de quadrilha, com a possibilidade de penas severas caso sejam condenados. A comunidade local e grupos de defesa dos direitos humanos estão atentos ao desenrolar do caso, esperando que a justiça seja feita e que medidas sejam implementadas para proteger a população LGBTQIA+ de futuras ameaças.
