A popular série de televisão “The Bachelor” tem sido um pilar da cultura pop há anos. No entanto, a série é frequentemente criticada por sua falta de diversidade, particularmente em termos de sexualidade. Recentemente, essa narrativa foi desafiada quando duas participantes do “The Bachelor” revelaram estar em um relacionamento.
Demi Burnett e Kristian Haggerty, que apareceram na 6ª temporada de “Bachelor in Paradise”, um spinoff do “The Bachelor”, surpreenderam a todos quando revelaram que estavam em um relacionamento. Burnett, uma participante abertamente bissexual, fez história ao se tornar a primeira concorrente queer na série. Seu relacionamento com Haggerty também foi o primeiro relacionamento lésbico retratado na série.
No entanto, essa representatividade não termina aí. Outras concorrentes do “The Bachelor” também vieram a público para compartilhar suas próprias experiências e identidades queer.
Jaimi King, que apareceu na 21ª temporada de “The Bachelor” e na 4ª temporada de “Bachelor in Paradise”, também se identifica como bissexual. Ela foi a primeira participante abertamente bissexual da série, embora seu relacionamento com uma mulher não tenha sido destacado no programa.
Outra concorrente, Taylor Nolan, que apareceu na 21ª temporada de “The Bachelor” e na 4ª temporada de “Bachelor in Paradise”, também falou abertamente sobre sua identidade fluida em termos de sexualidade.
Esses exemplos demonstram uma mudança positiva na direção da representação inclusiva na série “The Bachelor”. No entanto, ainda há um longo caminho a percorrer. A inclusão de concorrentes queer é apenas um passo em direção a uma maior diversidade e representação na televisão.
À medida que mais participantes trans e não binários começam a aparecer em reality shows, é importante que as redes de televisão continuem a evoluir e a se adaptar. A representação na mídia é crucial para promover a aceitação e a compreensão, e séries como “The Bachelor” têm o poder de fazer exatamente isso.
Em 2024, é esperado que a representação na mídia continue a melhorar, com mais diversidade em termos de sexualidade, gênero, raça e etnia sendo retratada na tela. Com o tempo, esperamos que todos possam ver alguém que se parece com eles na televisão, não importa quem sejam ou como se identifiquem.
