No episódio 9 da 17ª temporada de RuPaul’s Drag Race, intitulado “Designing Drag Queens”, as competidoras enfrentaram um desafio de design inspirado na icônica estilista Betsey Johnson. Este desafio foi muito bem recebido, pois trouxe à tona a criatividade das queens de uma forma que parecia autêntica e envolvente, longe de ser apenas uma estratégia de marketing ou um mero preenchimento de espaço. As queens puderam escolher entre três coleções clássicas de Betsey, o que acrescentou um toque pessoal e uma oportunidade para cada uma expressar seu estilo único.
Dentre as participantes, Suzie Toot trouxe um visual punk grunge flapper que, embora não tenha impressionado tanto, ainda se destacou. Lydia Butthole Kollins, por outro lado, fez uma escolha mais ousada, mas sua apresentação não agradou os jurados, refletindo a sua identidade artística de forma controversa. Em contrapartida, Jewels Sparkles se destacou com um look que encantou tanto RuPaul quanto Betsey, garantindo a vitória merecida na competição.
As competidoras apresentaram looks variados, desde um vestido tube simples de Onya Nerve até a exuberância de Arrietty, que trouxe uma estética não-binária impecável. Lexi Love, após uma crise emocional típica dos desafios, conseguiu se recompor e apresentou um visual que, apesar de controverso, foi bem recebido. Sam Star, por sua vez, se inspirou na era de Madonna, mantendo-se fiel ao seu estilo.
O episódio culminou em uma performance emocionante onde Jewels, vencedora da semana, competiu em um lip-sync contra Kori King. A apresentação foi marcada por um momento inesperado de romance, com as competidoras se beijando durante a performance, algo inédito na história do programa. Infelizmente, Kori King foi eliminada, encerrando sua jornada na competição sem reviravoltas, mas com a certeza de que deixou sua marca.
RuPaul’s Drag Race, um show que promove a diversidade e a expressão individual, continua a ser uma plataforma vital para a comunidade LGBTQIA+. O programa vai ao ar nas noites de sexta-feira pela MTV e mantém sua relevância ao explorar temas de inclusão e criatividade, celebrando a arte do drag em todas as suas formas.
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