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Diretor de “Pecado da Carne” diz que o filme não foi bem aceito em Israel

O filme "Pecado da Carne", que está em cartaz em São Paulo, foi um grande desafio para o diretor Haim Tabakman, que contou em entrevista à "Folha de S. Paulo" sobre as dificuldades em abordar a homossexualidade dentro da comunidade judaica ortodoxa.

"É muito complicada a recepção no país [Israel]. O público não foi muito grande. Mas, agora, as pessoas estão indo mais às salas para assisti-lo."
Mesmo retratando a homossexualidade de dois judeus, Haim contou que sua pretensão não era de fazer um filme gay e, sim, "falar sobre a paixão, sobre ser um indivíduo, ser autêntico". "Trata-se, portanto, de algo muito pessoal. Não quis simplesmente fazer um filme sobre homossexualidade", completou.

Questionado se a história tem algo de real, o diretor explica que é uma combinação de todo tipo de histórias. "O roteiro busca mostrar que todos precisam dar valor à vida. Podemos entender isso de duas formas: dando a nós mesmos papéis a cumprir ou viver imitando os outros".

Em São Paulo, "Pecado da Carne" está em cartaz no Espaço Unibanco Augusta; Frei Caneca Unibanco Arteplex e Reserva Cultural.

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