A modelo e cantora Oriana Sabatini recentemente abordou a polêmica distância com sua tia, a lendária tenista Gabriela Sabatini. A relação entre elas se tornou um assunto de discussão público, especialmente após a ausência de Gabriela no casamento de Oriana com o jogador de futebol Paulo Dybala. A situação gerou rumores sobre a não aceitação da família em relação à orientação sexual da ex-tenista, principalmente devido à suposta relação amorosa de Gabriela com Luján Grisolia, que nunca foi oficialmente confirmada.
Em uma entrevista, Oriana compartilhou seus sentimentos sobre a importância da família, afirmando que “a família eventualmente a escolhe um” e que sempre haverá espaço para aqueles que desejam fazer parte de sua vida. Ela enfatizou que, apesar do distanciamento, mantém as portas abertas para um possível reatamento do vínculo com sua tia. Oriana também desmentiu as alegações de homofobia dentro de sua família, destacando que sua mãe sempre foi receptiva e aberta em relação à sexualidade.
“Se isso é dito de um lado homofóbico, minha família não é assim. Eu sempre fui aberta sobre minha sexualidade e, apesar das dificuldades, estou disposta a reatar laços”, declarou.
Essa declaração ressoa fortemente com a comunidade LGBT, promovendo um ambiente de aceitação e diálogo sobre a diversidade sexual dentro das relações familiares. Neste contexto, é crucial para a comunidade entender que o amor e a aceitação são fundamentais, e que cada um tem o direito de viver e expressar sua identidade de forma autêntica.
Oriana, ao abrir seu coração, não só busca a reconciliação familiar, mas também inspira outros a serem autênticos e a valorizar laços familiares, independentemente das dificuldades que possam surgir. Assim, ao falarmos sobre aceitação e relações familiares, é essencial lembrar que o amor deve sempre prevalecer.
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