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Drag queen Mary Landy processa delegado goiano por preconceito

O brasileiro Henrique Plorencio, conhecido como a drag queen Mary Landy processará o delegado do 20º- Distrito Policial de Goiânia, que fazia plantão na madrugada do dia 9/9, por preconceito. Negra, cabelereira-desempregada, Mary Land foi vítima de uma briga ocorrida nas imediações da boate Jump, nos setor oeste de Goiania, quando foi levada para a delegacia. Ela informa que o delegado de Plantão, que não quis se identificar, a insultou em virtude da sua orientação sexual “afirmando inclusive de que gays deveriam morrer. E que se o mesmo tivesse um homossexual na família ele mandaria matar”. Dra. Helena Carramaschi, advogada, informa, ainda, que entrará com ação civil e penal e que pedirá reparação de perdas de danos morais para Mary Land, tendo em vista que a agressão sofrida na delegacia abalou o seu sistema nervoso e tem prejudicado o seu sistema imunológico e mental. Mary Land foi atendida pelo projeto solidariedade que presta ajuda jurídica para homossexuais vítimas de violência e discriminação na cidade.

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