Ex-participantes de “RuPaul’s Drag Race” fazem história ao formar o primeiro PAC liderado por drag queens famosas
Um grupo de ex-participantes do icônico reality show “RuPaul’s Drag Race” acaba de criar um marco histórico ao formar o primeiro Comitê de Ação Política (PAC) liderado por drag queens famosas. Este novo PAC, chamado “Queens United”, visa amplificar as vozes da comunidade LGBTQ+ e promover políticas inclusivas e igualitárias nos Estados Unidos.
A iniciativa foi anunciada com grande entusiasmo e promete ser um divisor de águas na luta pelos direitos LGBTQ+. As drag queens envolvidas, que incluem nomes de destaque do programa, como Bianca Del Rio, Trixie Mattel e Shangela, estão unindo forças para influenciar diretamente as eleições e as políticas públicas.
“Queens United” foi criado com o objetivo de arrecadar fundos que serão utilizados para apoiar candidatos políticos que defendem a igualdade de direitos e combater a legislação discriminatória que ainda persiste em diversas partes do país. A formação deste PAC representa um movimento significativo, onde a arte drag encontra o ativismo político, mostrando que as drag queens podem ser poderosas agentes de mudança.
Além de sua missão política, o PAC também planeja organizar eventos e campanhas de conscientização para educar o público sobre questões críticas que afetam a comunidade LGBTQ+. A mobilização dessas figuras públicas e influentes é uma resposta direta ao clima político atual e uma maneira de garantir que as vozes LGBTQ+ sejam ouvidas e respeitadas.
O impacto cultural de “RuPaul’s Drag Race” é inegável, e agora, as ex-participantes estão utilizando sua fama e influência para fazer uma diferença tangível na sociedade. A criação de “Queens United” não apenas celebra a diversidade e o talento das drag queens, mas também reforça a importância da representatividade e da luta contínua por igualdade de direitos.
Com este novo PAC, a comunidade LGBTQ+ ganha um poderoso aliado na batalha por um mundo mais justo e inclusivo. A formação de “Queens United” é um testemunho do poder do coletivo e da capacidade das drag queens de transcenderem o entretenimento para se tornarem verdadeiras líderes e defensoras dos direitos humanos.
