Paulo Cintura ficou conhecido por sua atuação em programas da Rede Globo, como a Escolinha do Professor Raimundo. Afastado da tevê, o ex-global tem se dedicado a fazer campanha nas redes sociais para o presidenciável Bolsonaro. Assim como o candidato que o representa, Cintura é contrário às pautas progressistas, como o direito de lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros, considerado por ele como uma “involução”. Em entrevista ao site Na Telinha, o ator criticou a abordagem do tema identidade de gênero na novela “A Força do Querer”. “Eu acho que isso não poderia ter colocado num canal aberto, criança vê, ela é sugestionada e fica em dúvida: ‘o que é que sou? Sou menino ou menina?'”, disse. “As pessoas acham que isso é uma evolução. Isso pra mim é uma involução”, completou. “A mulher quer virar homem e o homem quer virar mulher, isso é problema de cada um. O que eu não admito e nem o Bolsonaro é a ideologia de gênero. O cara quer colocar isso goela abaixo das pessoas eu não acho certo. Acho que a ideologia de gênero é a coisa mais absurda do mundo. Eu chamo os caras de excrementos, de lixos, essa é a minha opinião”, esbravejou o artista sobre o ensino de gênero. Paulo Cintura continua afirmando que os melhores anos do país foram os vividos na época da ditadura militar. Aliás, para ele não houve ditadura.