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Empresa mineira pagará indenização a cozinheiro gay criticado por funcionário evangélico

Mais uma vitória na Justiça quando se trata de ofensas a funcionários homossexuais. O último caso aconteceu em Minas Gerais, onde um cozinheiro gay foi criticado por um funcionário evangélico durante o trabalho.

Na ação, o cozinheiro afirmou que era vítima de ofensas e injúrias partidas de um funcionário do almoxarifado que, por ser evangélico, dizia não aceitar a orientação sexual em termos chulos.

Segundo o depoimento, o tratamento homofóbico teria ocorrido diante de outros colegas e estaria registrado pelo circuito interno de vídeo da empresa.

O cozinheiro disse ainda que o gerente de compras também o discriminava e que os seus superiores hierárquicos nada fizeram em relação ao ocorrido. Sendo assim, a Terceira Turma do Tribunal Superior do Trabalho mineira condenou a empresa a pagar uma indenização de 6 mil ao funcionário.

A Justiça entendeu que houve uma conduta negligente da empresa, deixando um funcionário exposto a condições discriminatórias sem tomar nenhuma atitude, caracterizando dessa forma a sua culpa. 

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