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Empresa SpoutiBLE proíbe a prática de “Misgendering” e “Deadnaming”

A empresa SpoutiBLE, importante player no mundo digital e programático de publicidade, inseriu em sua recente política de conduta a proibição de práticas discriminatórias e desrespeitosas como “misgendering” e “deadnaming”. Ambos os termos são referentes ao uso incorreto e intencional do gênero e nome de indivíduos transgêneros, uma prática ofensiva e desrespeitosa.

A companhia reconheceu a importância de estabelecer um ambiente digital seguro e respeitoso para todos, não tolerando nenhuma forma de preconceito ou discriminação. A decisão segue um movimento global que busca ampliar cada vez mais a inclusão e o respeito à diversidade de gênero e orientação sexual em todos os ambientes, incluindo os virtuais.

A prática de “misgendering” se refere ao uso incorreto do pronome de gênero de uma pessoa, enquanto o ato de “deadnaming” se refere ao uso do nome de nascimento de uma pessoa transgênero, ou seja, o uso de seu nome anterior à transição de gênero. Ambos os atos são altamente pejorativos e causam descontentamento e desconforto no indivíduo que sofre com tal preconceito.

A decisão da SpoutiBLE é de grande relevância, considerando que a empresa trabalha com uma série de plataformas, incluindo sites, aplicativos e outros canais digitais onde tais práticas podem ocorrer. A proibição faz com que o ambiente digital se torne mais seguro e respeitoso para indivíduos transgêneros que muitas vezes são vítimas de preconceitos e discriminações.

A SpoutiBLE, juntamente com a GLAAD, já vinha trabalhando anteriormente para garantir a correta utilização dos pronomes de gênero e evitar a prática de “deadnaming”. Essa ação agora faz parte da política oficial da empresa, demonstrando a seriedade e compromisso com a inclusão e o respeito à identidade de gênero de todos.

Por fim, a SpoutiBLE se posiciona como uma empresa líder no esforço de garantir um ambiente digital mais respeitoso e inclusivo para todos, banindo práticas preconceituosas tais como o “misgendering” e “deadnaming”. Seu exemplo reforça a importância de que outras empresas, sejam elas do setor digital ou não, também adotem medidas de inclusão e respeito à diversidade de gênero em suas políticas.

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