Na última terça-feira (12/01) estreou o Big Brother mais gay de toda a história da TV brasileira. Com isso, vieram também as polêmicas e os milhões de comentários sobre o programa. A primeira prova do líder foi realizada já no primeiro dia, com a divisão dos 15 brothers em 5 "tribos".
Com três homossexuais na casa, a produção do programa logo tratou de colocá-los sob a tribo dos "Coloridos", em uma alusão às cores da bandeira do arco-íris, símbolo do orgulho gay. A escolha não foi bem recebida por alguns. Outros não viram problemas.
Fora da casa e acompanhando o programa, a drag Nany People postou em seu Twitter que colocar os homossexuais em uma tribo exclusiva era segregação e que estava parando de assistir ao programa.
Dentro da casa, a separação por tribos – como a dos "Cabeças", "Ligados", "Belos" e "Sarados" – também não chegou a conquistar a simpatia de todos. Ontem, por exemplo, após a prova do líder e a vitória de Sérgio, a participante Claudia reclamou que se não estivessem em grupo o resultado teria sido diferente.
Hoje, foi a vez da participante Angélica dizer que não gosta de rótulos. "Eu não gosto de rótulos. Eu sou gay, mas sou jornalista, sou filha…", disse. Já Dimmy não viu problema em estar no grupo colorido. "Se eu ganhar alguma coisa, vai ser comemorado entre nós três", afirmou.
Para a jornalista mineira, ela, Dicesar e Serginho só serão um grupo "quando as provas forem em grupo".
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