Essa semana termina sob a polêmica dos homossexuais e o serviço militar. Tudo começou quando o general Raymundo Nonato de Cerqueira Filho, candidato a uma vaga no Superior Tribunal Militar (STM), declarou que as Forças Armadas não devem aceitar homossexuais.
As reações contrárias a essa declaração vieram de todos os lados. A presidente da ONG carioca Arco-íris, Gilza Rodrigues, disse ao jornal O Globo que tal declaração é um "disparate completo". Gilza ainda disse que os LGBT "devem atuar em quaisquer atividades, inclusive a militar".
O senador Eduardo Suplicy (PT-SP) também não deixou por menos e pediu para que o Senado convoque o general para explicar aos parlamentares as suas afirmações.
Enquanto no Brasil os generais querem os gays longe das Forças Armadas, os Estados Unidos iniciaram um plano para acabar com a política do "Don’t ask, Don’t tell", que proíbe homossexuais assumidos de servirem o exército.
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